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sábado, 15 de junho de 2013

Na companhia dos Holandeses, Franceses no Maranhão




Registrando descoberta

Registrando descoberta


Os numerais romanos são usados para marcar o século muitas vezes em relógios e outros, são 7 símbolos que representam os números romanos: I (1), V (5), X (10), L (50), C (100), D (500), M (1000).

NUMERAIS

Tipos de numerais
Os numerais podem ser classificados como cardinal, coletivo, ordinal, multiplicativo, fracionário, partitivo ou romanos.

Numerais cardinais

Os numerais cardinais são aqueles que utilizam os números naturais para a contagem de objetos, ou até designam a abstração das quantidades: os números em si mesmos. Valem por adjetivos ou substantivos.
Os numerais cardinais primeiro, segundo (e todos os números terminados por estas unidades), assim como as centenas contadas a partir de duzentos, são variáveis em gênero. Os numerais que indicam milhões, bilhões etc. são invariáveis em gênero.
·         Exemplo: Dois mais dois é igual a quatro.

Numerais coletivos

Os numerais coletivos são aquelas palavras que designam uma quantidade específica de um conjunto de seres ou objetos. São termos variáveis em número e invariáveis em gênero.
  • Exemplos: dúzia(s), milheiro(s), milhar(es), dezena(s), centena(s), par(es), década(s), grosa(s).

Numerais multiplicativos

Os numerais multiplicativos são aqueles que indicam uma quantidade equivalente a uma multiplicação (uma duplicação, uma triplicação etc.).
·         Exemplos: Às vezes, as palavras possuem duplo sentido. Arrecadou-se o triplo dos impostos relativos ao ano passado.

Numerais ordinais

Os numerais ordinais são aqueles que indicam a ordenação ou a sucessão numérica de seres e objetos.
  • Exemplo: Recebeu o seu primeiro presente agora mesmo.
  • Exemplo: Yasmin está completando seu "primeiro" aniversário.

Numerais fracionários

Os números fracionários são aqueles que passam a ideia de parte de algo, fração.
  • Exemplo: terço, quinto
  • Um terço do bolo por favor.
Indicam a divisão de seres (usa muito em receitas de alimento).
·         Exemplo: O garoto comeu MEIA (metade) pizza. Ponha 1/4 da xícara de açúcar na massa.

Numerais partitivos

Os numerais partitivos são aqueles que passam ideia de partir, não deve se confundir com fracionários.
Exemplo: meio.

PECUÁRIA


Pecuária



Pecuária é a arte ou o conjunto de processos técnicos usados na domesticação e criação de animais com objetivos econômicos, feita no campo. Assim, a pecuária é uma parte específica da agropecuária.
O Brasil tem um rebanho de aproximadamente 193 milhões de cabeças criadas em 220 milhões de hectares. Especialistas afirmam que daqui a dez anos a pecuária brasileira irá criar 220 milhões de cabeças em 150 milhões de hectares. A lotação média no Brasil é de 0,8 UA/ha (unidade animal por hectare).
No Brasil, os pioneiros da pecuária foram os senhores da Casa da Torre de Garcia d’Ávila, utilizando como vaqueiros, muitas vezes, mão-de-obra indígena. Entretanto, com uma grande seca no Nordeste e a descoberta de minerais preciosos em Minas Gerais no final do século XVIII, o polo pecuarista no Brasil transferiu-se para as regiões Sudeste e Sul, mais especificamente São Paulo e Rio Grande do Sul.
Atualmente a produção pecuária de bovinos é partilhada principalmente pelo Centro-Oeste, Sudeste e Sul, cabendo ao Nordeste o predomínio sobre as criações de caprinos emuares. Os ovinos se concentram no Sul, assim como os suínos e aves, no Sudeste e no Sul. No entanto, o principal centro pecuarista do Brasil é o estado de Mato Grosso, o maior rebanho bovino do Brasil. Quanto à distribuição da produção agropastoril pelo território nacional, as regiões Sul e Sudeste concentram a maior parte dela, embora o Centro-Oeste esteja experimentando uma participação mais expressiva, no decorrer dos últimos anos. Também o Nordeste necessita ser lembrado, pois a região conta com aquilo que se convencionou chamar de "ilhas de modernidade".
A presença do mercado consumidor do Centro-Sul é o mais importante fator que justifica a maior concentração da atividade criatória na região, onde um número significativo de laticínios e frigoríficos absorve o principal da produção.

A produção agrícola de caráter capitalista, com emprego da mão-de-obra assalariada, expansão de pessoal na área administrativa e incorporação do progresso tecnológico, tais como os da biotecnologia, distribui-se e expande-se pelo território segundo diversos estímulos. De um lado, existe a influência do Estado, mediante a criação de políticas voltadas para a implantação de polos de desenvolvimento agrícola em áreas específicas do território brasileiro. Para estas áreas, são criadas linhas de crédito especiais e oferecidas assistência técnica, infra-estrutura de transporte, energia, comunicação, entre outras. São produzidas, com isso, verdadeiras ilhas de modernidade em meio a regiões de relativo atraso econômico e de precariedade social.

Transgênicos no Brasil

Transgênicos no Brasil


O país ocupa a terceira posição mundial no uso de sementes transgênicas. As principais culturas que usam dessa biotecnologia são a soja, o algodão e, desde 2008, o milho.
Diversas ONGs nacionais ou internacionais brasileiras, como o Greenpeace, MST ou Contag, manifestaram-se contrários ao cultivo de plantas geneticamente modificadas no país, expondo argumentos como a desvalorização destes no mercado, a possibilidade de impacto ambiental negativo, a dominação econômica pelos grandes empresários, dentre outros. Entidades ligadas ao agronegócio, entretanto, apresentam resultados de estudos efetuados pela Associação Brasileira de Sementes e Mudas (Abrasem), nos anos de 2007 e 2008, tendo como resultado "vantagens socioambientais observadas nos demais países que adotaram a biotecnologia agrícola há mais tempo".
No país a Justiça Federal decidiu que alimentos que contenham mais de 1% de transgênicos em sua composição devem, nos seus rótulos, expor a informação em destaque, a fim de informar o consumidor.

Cultivo orgânico

A chamada Agricultura orgânica visa a produção de alimentos sem uso de fertilizantes, agrotóxicos, agroquímicos, etc. O Censo Agrícola de 2006 do IBGE reportou a existência de noventa mil estabelecimentos do tipo no Brasil, o que perfaz 2% do total; destes, entretanto, apenas 5106 possuem o certificado de produção orgânica.
Os orgânicos estão presentes sobretudo nas pequenas e médias propriedades, e a maioria dos produtores estão organizados em associações ou cooperativas. O estado com maior número de produtores é a Bahia (223), seguido por Minas Gerais (192), São Paulo (86), Rio Grande do Sul (83), Paraná (79), Espírito Santo (64) e outros.
O programa Organics Brasil, constituído em 2005, visa promover as exportações do setor.
Principais produtos
Dada a sua grande variedade climática e extensão territorial, o país possui variadas áreas especializadas em determinados cultivos - por vezes dentro dum mesmo estado da federação - como, por exemplo, na Bahia, em que se tem o cultivo de soja e algodão, na sua região oeste, de cacau, no sul, frutas, no Médio São Francisco, feijão em Irecê, etc. Também um produto agrícola encontra áreas distintas no território nacional - como por exemplo o arroz, que é plantado no Rio Grande do Sul, no sul do Maranhão e Piauí, em Sergipe e nas regiões Norte e Centro-Oeste.
Alguns produtos, como o trigo, arroz e feijão, não tem produção suficiente para atender à demanda interna; outros, como a soja, são quase que exclusivamente produzidos para exportação (a soja é o principal produto exportado pelo agronegócio brasileiro).